segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Mapas do maranhão

Rodoviários

 Geográfico


Relevo


Cidades


Alunas: Allana Ramos, Yasmin Estanislau n°21,02

Fotos


Lençóis Maranhenses 


Festivais 




Pontos Turísticos
Lençóis Maranhenses
Alcantara -MA
Relógio 400 anos -São Luis


Artesanatos


Praias

Alunas: Allana Ramos . Yasmin Estanislau N °21,02


Aspectos Econômicos 



A contribuição maranhense no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil continua baixíssima, apenas 1,3%. A participação dos principais setores da economia estadual é a seguinte: serviços – 63,5%; agropecuária – 18,6%; indústria – 17,9%.

A indústria, que representa 17,9% do PIB maranhense, baseia-se nos setores: metalúrgico, madeireira, extrativismo, alimentício e químico. Na agricultura, destacam-se os cultivos de cana-de-açúcar, mandioca, soja, arroz e milho. Com uma costa litorânea de 640 quilômetros, a segunda mais extensa do país, apresentando-se inferior apenas à Bahia, o Maranhão tem na pesca, importante atividade econômica. O turismo é outro segmento fundamental para a economia estadual, as belas praias, os Lençóis Maranhenses, além do turismo cultural e religioso, atraem milhares de visitantes.



Lençóis Maranhenses, local que atrai grande número de turistas.

O complexo portuário integrado pelos terminais de Itaqui (possui 420 metros), Ponta da Madeira e Alumar é responsável por mais de 50% da movimentação de cargas portuárias do Norte e do Nordeste. São exportados principalmente, alumínio, ferro, soja e manganês.

Exportação: US$ 2,8 bilhões.
Ferro fundido: 29%.
Alumínio e suas ligas: 23%.
Minério de ferro: 23%.
Soja: 15%.
Alumina calcinada: 6%.
Outros: 4%.

Importação: US$ 4,1 bilhões.
Óleo diesel: 71%.
Querosene de aviação: 11%.
Adubos e fertilizantes: 6%.
Produtos das indústrias químicas: 3%.
Locomotivas e suas partes: 2%.
Outros: 7%.


Será construída no Maranhão, mais precisamente no município de Bacabeira, localizado a 60 quilômetros da capital, São Luis, a maior refinaria da América Latina e uma das maiores do mundo. A Refinaria Premium proporcionará um novo ciclo industrial no estado. Estima-se que serão gerados aproximadamente 132 mil empregos diretos e indiretos.

Agricultura, atividade econômica importante para o Maranhão

Alunos: Thiago e Rodrigo 

Relevo e Hidrografia


Relevo

         Com altitudes reduzidas e topografia regular apresenta um relevo modesto, com cerca de noventa por cento da superfície abaixo dos trezentos metros. Apresenta duas regiões distintas: a planície litorânea e o planalto tabular.
         A primeira delas, ao norte, compreendendo toda região litorânea, é formada por planícies de baixas altitudes marcadas por extensas praias, tabuleiros e baixadas alagadiças. Destacam-se em especial as grandes extensões de dunas e as baías de São Marcos e São José. Nesta região, encontra-se uma das três ilha-capitais do Brasil, a Ilha de São Luís (ou Upaon-Açu na língua tupinambá), onde estão localizados os municípios de São Luís (capital do estado), Raposa, São José de Ribamar e Paço do Lumiar. Ao nordeste do estado maranhense encontra-se uma interessante formação geológica de dunas e lagoas de água doce sobre uma área de 155 000 hectares, os Lençóis Maranhenses, também conhecidas como Deserto Brasileiro.
         No centro-sul, nota-se a predominância do relevo de planaltos e chapadas com formação de serras e abrangendo uma porção do Planalto Central brasileiro.


Hidrografia


  



Nomes:Bruno Amaral e Matheus Froelich

Etnias

O Maranhão é um dos estados mais miscigenados do Brasil, o que pode ser demonstrado pelo número de 68,8% de pardos autodeclarados ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, resultado da grande concentração de escravos indígenas e africanos nas lavouras de cana-de-açúcar, arroz e algodão; os grupos indígenas remanescentes e predominantes são dos grupos linguísticos macro-jê e macro-tupi. No tronco macro-Jê, destaca-se a família jê, com povos falantes da língua Timbira (Mehim), Kanela (Apanyekrae Ramkokamekra), Krikati, Gavião (Pukobyê), Kokuiregatejê, Timbira do Pindaré e Krejê. No Tronco macro-tupi, a família tupi-guarani, com os povos falantes das línguas tenetehára: Guajajara, Tembé e Urubu-Kaapor, além dos Awá-Guajá e de um pequeno grupo guarani, concentrados principalmente na pré-Amazônia, no Alto Mearim e na região de Barra do Corda e Grajaú.
RaçaPorcentagem
Branca24,9%
Negra5,5%
Parda68,8%
Indígena0,7%
Fonte: PNAD
Houve forte tráfico negreiro entre os séculos XVIII e XIX, que trouxe milhares de negros da Costa da Mina e da Guiné, mais precisamente do Benim, antigo Daomé, Gana e Togo, mas também em levas não menos importantes de africanos do Congo, Cabindae Angola. Muitas das tradições maranhenses tem a forte marca das culturas africanas: culinária (Arroz de Cuxá), religião (Tambor de Mina e Terecô), festas (Bumba-Meu-Boi e Tambor de Crioula) e músicas (Reggae). Atualmente, o Maranhão conta muitas comunidades quilombolas em toda região da Baixada, rio Itapecuru e Mearim.
A população branca, 24,9 por cento, é quase exclusivamente composta de descendentes de portugueses, dada a pequena migração de outros europeus para a região. Ainda no início do século XX a maior parte dos imigrantes portugueses era oriunda dos Açores e da região de Trás-os-Montes. Também no século XX, vieram contingentes significativos de sírios e libaneses, refugiados do desmonte do Império Otomano e que hoje têm grande e tradicional presença no estado. A proximidade com a cultura portuguesa e o isolamento do estado até à primeira metade do século XX gerou um sotaque local próprio e ainda bastante similar ao português falado em Portugal, praticando os maranhenses uma conjugação verbal e pronominal próxima da portuguesa.

Clima do Maranhão

Por estar localizado entre as regiões amazônica e nordeste, e também pela extensão no sentido norte-sul, o estado apresenta diferenças climáticas e pluviométricas.
A oeste domina o clima tropical quente e úmido (As), típico da região amazônica. As secas são reduzidas, prevalecendo as chuvas que ocorrem em níveis elevados durante todo o ano praticamente, superando 2.000mm/ano.
O restante do estado é marcado por clima tropical quente e semi-úmido (Aw), com as chuvas ocorrendo durante o verão sendo o inverno seco. As chuvas nesta porção são reduzidas a 1.250mm/ano, e menos ainda a sudeste - mil milímetros anuais.
As temperaturas em todo o Maranhão são elevadas, com médias anuais superiores a 24°C, ao norte chega a atingir 26°C.


Andressa da Silva Gado, Caroline Ferrer e Maria Gabriella.
2ºA

Quadro Politico


Família Sarney atualmente na política. 

Com o envelhecimento da segunda geração da família Sarney, o clã já aposta em novos nomes para não perder espaço no cenário político brasileiro. Exatamente 57 anos após a primeira eleição de José Sarney (PMDB), o neto do presidente do Senado, Adriano Sarney, disputará a eleição para prefeitura de Paço Lumiar, município da Região Metropolitana de São Luís. Segundo o jornal Folha de São Paulo, o município de 110 mil habitantes e a 23 km do centro da capital é estratégico na “geografia Sarney” por ser o melhor caminho para a ilha de Cururupu, onde o clã possui várias casas. A candidatura do político de 32 anos representa a entrada da terceira geração da família na política e constitui a maior esperança de manter o controle no estado do Maranhão. O principal cabo eleitoral de Adriano é a atual prefeita, Bia Aroso (PSD), que responde a 22 processos na Justiça e já foi afastada quatro vezes do cargo, sob acusação de corrupção.


Alunas: Izabela Alves, Agnes Garcia

Mapa do Maranhão


Andressa da Silva Gado, Caroline Ferrer e Maria Gabriella.
2ºA

Hábitos e população


Cultura.
A riqueza do acervo arquitetônico, as belezas naturais, a variedade de pratos típicos e efervescência cultural fazem do Maranhão o lugar ideal para quem busca diversão. Beleza, tradição, variedade, magia. Estas são palavras que traduzem um pouco da rica cultura popular do Maranhão. Não poderia ser diferente. A miscigenação das raças negras, brancas e indígenas, está presente em quase tudo aquilo que define a identidade cultural do Estado: no artesanato, na construção de embarcações típicas, nas danças e folguedos, nas festas, na culinária, na música e na tradição oral; Bumba-meu-boi, Tambor de Crioula e Caroço, Carnaval, São João, Divino Espírito Santo; as lendas da Serpente, do Touro Encantado e de Ana Jansen são resultados de uma síntese fascinante, marcada pela criatividade, tradição e participação popular que fazem do Maranhão um estado turisticamente grandioso.

Artesanato Maranhense.
Criativo e diversificado. É assim o artesanato maranhense. Vasos, bolsas, chinelos, toalhas, chapéus, miniaturas inspiradas em símbolos da cultura regional são apenas alguns exemplos dessa grande produção que, nas mãos dos artistas locais, ganham sempre novos tons, cores e formas. As matérias primas são variadas. Algodão, couro, madeira, argila e até a fibra de uma planta que pouca gente conhece, o guarimã. Mas o forte mesmo é a palha do buriti. A palmeira, própria de regiões alagadas, é comum nos municípios dos Lençóis Maranhenses. 

É da palha do buriti que se extrai uma fibra versátil e resistente que dá origem a dezenas de peças comercializadas nas lojas e mercados e centros de artesanato. Em Rosário destaca-se a produção de peças de cerâmica. E na colônia de pescadores da Raposa sobressai-se a produção de renda. Em São Luís vale a pena adquirir algumas das concorridas miniaturas retratando personagens típicos de São Luís: sorveteiros, verdureiros, carvoeiros, que ainda hoje oferecem seus produtos, fazendo pregões pelas ruas. Finalmente os boizinhos, pequenas e delicadas réplicas dos bois, grandes atrações durante as festas de São João.

Culinária Maranhense.
A gastronomia do Maranhão é composta por pratos que satisfazem aos mais exigentes paladares, em essência, é influenciada pelas culinárias africana, indígena e portuguesa. Dentre os pratos mais exóticos, se destaca o cuxá, mas temos pratos feitos à base dos seguintes frutos do mar: peixes, camarões, caranguejos, siris e sururus que tornam a nossa culinária uma das mais variadas e deliciosas do Brasil. A terra também traz suas delícias. São os doces, sucos, cremes e licores de frutas típicas como bacuri, cupuaçu, murici, cajá, sapoti, juçara (ou açaí), buriti, jenipapo e graviola. 

Não dá para resistir a este cardápio! A típica cozinha maranhense é também caracterizada pelo cuscuz de milho, bolo de macaxeira, macaxeira cozida, queijo coalho, canjica, pamonhas, o pé-de-moleque, o beiju, à base de tapioca, amendoim, arroz doce e cuscuz de coco. As frutas regionais, além da bela aparência de suas cores, são deliciosas. Temos aqui cajá, caju, manga, mangaba, graviola, pitanga, acerola, sapoti, bacuri, abricó, que são usados no preparo de deliciosos sucos, doces e bebidas regionais

Danças Típicas do Maranhão.
Os brancos trouxeram o enredo da festa; os negros, escravos, acrescentaram o ritmo e os tambores; os índios, antigos habitantes, emprestaram suas danças. E a cada fogueira acesa para São João, os festejos juninos maranhenses foram-se transformando no tempo quente da emoção, da promessa e da diversão. É nesta época de junho, que reina majestoso o Bumba-meu-boi. Verdadeira explosão de ritmos e cores, o Bumba-meu-boi é a mais importante manifestação folclórica do Maranhão. Suas raízes são negras, indígenas e européias, e suas origens se perdem no tempo. A brincadeira gira em torno de um auto, história encenada com muito humor pelos componentes, contando a história de Pai Francisco.

Nomes: Izabella Carrera e Letícia Coimbra  N° 11 e 12